Junto com minha esposa decidimos visitar uma cidade que vimos no Guia Quatro Rodas sobre fins de semana saindo de São Paulo: Santo Antônio do Pinhal.
Falamos aqui de 186 km só ida, saímos pouco antes do almoço, e para minha infelicidade deveríamos passar pela Marginal Tietê (são tantas as razões para não gostar que vou deixar pra lá) para enfim começar a viagem na Rodovia Ayrton Senna da Silva: ótima pista, duplicada, bem sinalizada, curvas suaves, e já mais afastado de São Paulo com belo visual. A única coisa ruim é o pedágio, mas não pelo valor, mas pelo incômodo de ter que pagar em dinheiro: cadê o Sem Parar para motos?!?!?!
Interessante que ao olhar para trás nuvens escuras sobre São Paulo (saímos bem a tempo!!), porém pouco depois encontramos com outra chuva, mas não valeu o tempo gasto para colocar as capas pois não passou de garôa, e no resto do caminho o Sol predominou.
Para seguir em frente poderíamos utilizar a rodovia Presidente Dutra (que pessoalmente não gosto pelo excesso de veículos) ou pela rodovia Governador Carvalho Pinto. Minha opção já clara, mantém o mesmo padrão da Ayrton Senna: segurança, conforto e bom visual. Visual que melhora ao chegar na rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, mesmo com apenas uma pista em cada sentido, o baixo fluxo de veículo e o visual atrai e lhe faz esquecer que o limite é de 80km/h. O prazer de rodar aumenta ao chegar na rodovia Oswaldo Barbosa Guisardi que nos leva montanha acima até chegar na cidade.
Na entrada da cidade somos recebidos por uma velha, conservada mas desativada estação de trem. Bom lugar para fotos.
Como de costume, não paramos na cidade (e devemos fotos porque acabou a bateria) e seguimos duas estradinhas que são rotas de pousadas para curtir um passeio e conhecer nossa futura hospedagem, afinal, ao ver esta cidade ficamos completamente interessados em voltar para enfim, ficar por um fim de semana.
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