Kasinski Mirage 250

FICHA TÉCNICA

Motor: DOHC, 4 tempos, 2 cindros em “V”, 8 válvulas, arrefecido a ar e óleo
Cilindrada: 249 cm³
Potência Máxima: 27,9 cv a 10000 rpm
Torque Máximo:  2,27 kgf.m a 7500 rpm
Diâmetro X Curso: 57 x 48,8 mm
Sistema de Alimentação: BDS 26 HU82 (duplo)
Sistema de Partida: Elétrica
Câmbio: Cinco velocidades
Transmissão Final: Corrente
Suspensão Dianteira: Telescópica
Suspensão Traseira: Balança, bi-choque, ajustável
Freio Dianteiro: Disco ventilado, acionamento hidráulico
Freio Traseiro: Tambor com sapata de expansão
Pneu Dianteiro: 110/90-16M/C595
Pneu Traseiro: 140/90-15M/C70S

DIMENSÕES
Comprimento Total: 2270mm
Largura Total: 800mm
Altura Mínima do Solo: 155mm
Altura do Assento: 700 mm
Peso Seco: 182 kg
Tanque de Combustível: 14 litros


Monte Verde/MG


Como já se tornou uma rotina mudamos o destino (que inicialmente seria Salesópolis) e partimos para Monte Verde/MG, onde enfim estreando a nova motoka em estradas (muitas situações adversas atrasaram este momento).

O tempo se apresentava traiçoeiro, nuvens escuras ao longe indicavam possibilidade de chuva, o que nos obrigou adicionar as capas em nossa bagagem.

O caminho inicial foi o mesmo para Joanópolis, mas nos mantemos por mais tempo na Fernão Dias até chegar à pequena cidade de Camanducaia, com foco em chegar ao destino nem paramos e com as muitas sinalizações existentes chegamos até a Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves (que mais parece uma rodovia) que liga Camanducaia à Monte Verde, e que caminho é esse: repleto de curvas o visual ficou garantido ainda que com alguns trechos em obras, mas devido a estas obras no geral fomos contemplados com um piso bem regular que nos permitiu um delicioso passeio... hora de reduzir a viagem para uma média de 40 km/h e curtir a paisagem - um amigo me informou que a menos de um ano quando foi a Monte Verde rodou a 40 km/h por hora também, mas devido ser caminho sem pavimentação).
Mas atenção: toda a beleza da região não pode desviar a atenção do caminho, pois o que torna este trajeto agradável aos olhos também o deixa perigoso, tanto para batidas frontais como saída de pista rumo “morro abaixo”...

Após algumas paradas e fotos, chegamos em Monte Verde, a cidade  com a avenida principal em obras tornou o simples passar uma competição, estacionar um desafio e o pó no ar um verdadeiro teste ao sistema respiratório. Sem dúvida ao final destas obras o lugar ficará muito bonito, pois ao menos as construções ao redor desta avenida lembram em muito a paisagem e clima de Campos do Jordão, mas com este cenário optamos por um lanche rápido no Pastel do Maluf e deixar a cidade sem conhecer quase nada, com exceção de uma loja ou outra da mesma avenida.
No retorno o objetivo era conhecer a cidade de Camanducaia, mas logo percebe-se que pouca atração há por ali (talvez gastronômica), no fim optamos apenas por um sorvete em uma de suas praças e retornamos.
Entre as duas cidades conhecemos uma ótima opção de hospedagem, tanto pelas acomodações como pelo preço, a região é muito bonita e ficar um fim de semana é algo totalmente recomendável. 



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